O titulo de mais romantico é especialmente por ter abrigado as “damas” do Henrique II. E a amante preferida era Diana de Poitiers que, em 1547, foi morar no chateau, transformando-o num local de diversao. Mandou plantar um parque renascentista, com terrenos para caça e quadras do esporte que foi precursor do tenis, o “jeu de pomme”. Promoveu muitos bailes no local e Catarina de Medicis, a rainha da França, tomou o palacio da rival quando Henrique II morreu, em 1559. O castelo fica a 30 quilometros da linda cidade de Tours, sobre o Rio Cher e foi construido no seculo XVI. De la, Catarina de Medicis governou a França por um periodo.
Dois detalhes me chamaram a atençao nos compartimentos do castelo.
A galeria construida, a mando da rainha, sobre a Ponte de Diana Poiters, que possui iluminaçao atraves de 18 janelas, chao de pedra de tufo e ardosia e duas lareiras renascentistas nas suas extremidades e servia como um salao de baile, com vista para o Rio Cher…
Duas portas que dao acesso à escadaria, esculpidas em madeira de carvalho do seculo XVI, cujos simbolos representam a Lei Antiga – com a figura de uma mulher de olhos vendados segurando um livro e um bordao de peregrino – e a Lei Nova – com o rosto descoberto e segurando uma palma e um calice.
Curioso é que durante todo o periodo da segunda guerra mundial uma bateria alema manteve-se pronta para destruir Chenonceau a qualquer momento.
Os jardins do castelo tambem merecem ser visitados com calma, traçando uma comparaçao entre o ousado jardim de Diana Poitiers e o discreto de Catarina de Medicis. Um labirinto italiano esta situado numa clareira do parque que possui no total 70 hectares.
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